A Indústria Farmacêutica possui uma grande importância em nossas vidas. Com o objetivo a conservação e preservação da saúde, seja ela humana ou animal, esse segmento se desenvolve a partir de grandes investimentos em pesquisa e fabricação. Além de ter a responsabilidade de garantir que todos os produtos, sem exceção, sejam seguros, eficazes e comprovados cientificamente.
O mercado farmacêutico no Brasil, líder na América Latina, movimentou cerca de R$ 88,28 bilhões em 2021, segundo dados da consultoria IQVIA. Em 2019, foram cerca de 5,3 bilhões de embalagens farmacêuticas comercializadas, segundo o anuário da Secretaria Executiva da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (SCMED).
Agora, quando falamos de Embalagens de Farmacêuticos, é preciso ter em mente que estamos falando diretamente com a saúde do consumidor. Com uma infinidade de especificações, exigências e critérios, as embalagens devem ser claras e acessíveis, além de manterem o medicamento seguro, não comprometerem o princípio ativo e terem fácil manuseio. E ainda tem mais: devem ser extremamente seguras quanto ao fechamento e inviolabilidade, para garantir com extrema precisão que os produtos não são adulterados.
Devido às suas especificidades, as embalagens desse segmento costumam ser um grande desafio aos desenvolvedores! Afinal, é a saúde do consumidor que está em jogo.
Para conhecer um pouco melhor esse universo, englobando medicamentos de venda livre, de venda controlada e aplicação veterinária, te convidamos para mais um #CCLConnect.
E para este bate-papo, temos a honra de ter a presença de Henri Marques, supervisor de desenvolvimento de embalagens na Eurofarma. Com quase vinte anos de carreira dedicados às embalagens farmacêuticas, em três grandes empresas: CIMED, Johnson & Johnson e Eurofarma – oito anos, somente nesta última.
Assista a entrevista com Henri Marques: